[MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
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Kairi Hoshikawa
Ewan d'Lioncourt
Hinata Tenshi
Kyrie Eichsfeld
GODMODE
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[MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
[RP Pública]
Fase Inicial!
Fase Inicial!
RP Pública: Uma RP ou Role Play pública permite que qualquer jogador com qualquer personagem, de qualquer mundo ou RPG participe do tópico
Descrição da RP: Bem vindo, novo jogador do Mundo Livre! Basta você logar na conta do seu personagem, responder esse tópico com ele e se divertir!
Ambientação: Uma grande sala, parecendo um ambiente infinito, com várias marcações métricas na parede. A Fase Inicial é uma sala mutável, que pode se transformar em qualquer ambiente que o jogador queira.
Você pode usar esse espaço como um chat OnGame dos seus personagens! OnGame significa Dentro do Jogo, como se os seus personagens fossem vivos e reais. OffGame significa Fora do Jogo, dando destaque ao jogador atrás da tela (você aí). Para um chat OffGame, você pode ir até a página de Início e se logar na caixa ao fim da página.
Transforme o ambiente no antigo vilarejo do seu personagem, em um portal cósmico dimensional, em um bar numa cidade agitada, numa praça ao ar livre ou no que você quiser!
LEMBRE-SE: Se você for interpretar com algum personagem que já esteja presente no tópico, leia o turno dele e interprete corretamente! Exemplo:
Princesa Mononoke: A princesa corria pela floresta, animada e ansiosa, procurando por novos amigos, até chegar em uma clareira por perto.
Chihiro: A menininha estava dormindo na grama, entre as flores, quando acordou assustada. Parecia que alguém tinha chegado na clareira onde ela estava.
Princesa Mononoke: A princesa-lobo viu a menina acordar assustada, mas se aproximou mesmo assim, andando de quatro como um animal, farejando a roupa da garota.
Chihiro: Achando graça nos estranhos modo da outra garota, Chihiro riu com a aproximação, e até fez um carinho nos cabelos dela. - Olá! - Cumprimentou, animada.
Haku: O dragão branco espiritual voava acima da floresta, quando avistou Chihiro numa clareira abaixo, acariciando uma menina estranha. Desceu, preocupado. - Chihiro! Cuidado com essa estranha! - Avisou.
Princesa Mononoke: A menina parecia simpática e tinha até mesmo feito um carinho, mas a aproximação de um Dragão a fez ficar cautelosa e rosnar, se afastando.
Última edição por GODMODE em Qua Jul 06, 2016 5:21 pm, editado 2 vez(es)
GODMODE- Admin
Ficha do personagem
Player: Hina
Tipo/Mundo: ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
O castelo erguia-se a frente do homem, que com um amplo sorriso contemplava a monumental estrutura. Ficara surpreso com o convite para aquela festa, e não por menos. Sua passagem pelo local havia sido motivo para mais confusões do que ele podia se quer se lembrar. Uma reunião como aquela era algo diferente e raro na rotina dele, sempre tão ocupado em suas viagens e guerras. Mas à algum tempo a espada dourada que ele carregava na cintura não via a luz fora de sua bainha. Havia deixado seu passado tenebroso para trás e sorria feliz para um futuro novo.
Hogwarts, a quanto tempo não pisava naquele lugar? -Faz algum tempo que eu não volto para casa - Disse o loiro com uma risada baixa, arrumando as ombreiras resplandecentes de sua armadura antes de seguir a frente, abrindo as portas de madeira com um par de braços fortes o suficiente para romper rochas. E adentro ele foi, seguindo por corredor atrás de corredor. O barulho das festividades o trazia um gosto conhecido à memória, e foi imaginando quantos de seus antigos amigos ele veria novamente que o ultimo dragão adentrou o Grande Salão, em sua armadura dourada e com um não tão habitual sorriso alegre nos lábios.
Hogwarts, a quanto tempo não pisava naquele lugar? -Faz algum tempo que eu não volto para casa - Disse o loiro com uma risada baixa, arrumando as ombreiras resplandecentes de sua armadura antes de seguir a frente, abrindo as portas de madeira com um par de braços fortes o suficiente para romper rochas. E adentro ele foi, seguindo por corredor atrás de corredor. O barulho das festividades o trazia um gosto conhecido à memória, e foi imaginando quantos de seus antigos amigos ele veria novamente que o ultimo dragão adentrou o Grande Salão, em sua armadura dourada e com um não tão habitual sorriso alegre nos lábios.
Última edição por Adrian Pendragon em Qua Jun 15, 2016 11:49 pm, editado 1 vez(es)
Adrian Pendragon
Ficha do personagem
Player: Lobo
Tipo/Mundo: Half-dragon/Kovynthor
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A comunhão dos peregrinos.
Á luz fraca e específica de uma lamparina, um livro decrepitado pelas eras e maus cuidados repousava sobre a mesa. Perto dele, um homem de meia idade e cabelos brancos ajeitava seus óculos, manejando cada folha com o esmero de um colecionador, e a cautela de um sentinela que temia um ataque repentino de sua companheira e algoz: Orbes amareladas que não piscavam, dedos impacientes que tamborilavam o apoio enquanto a análise prosseguia, pernas cruzadas por debaixo do vestido longo e sem mangas, e lábios rubros, cobertos parcialmente pela mão que escondia parte de sua bochecha, escondendo - se por trás de seus cabelos longos e escondendo também uma nítida apreensão sobre os cuidados da relíquia. Uma ansiedade que se refletia com a notável força com a qual a loira se empenhava para manter - se encostada na cadeira, ouvindo uma brevíssima estória sobre os antigos donos da relíquia e o possível conteúdo que ela haveria de revelar.
Mas não foi antes que o homem tivesse encerrado suas instruções e procedimentos, até que as respostas dela fossem realmente exigidas. O ar solene e austero da ocasião talvez tivesse lhe despertado alguma inquietação,só devidamente sanada depois do diálogo que se seguiu.
- Mas embora nossa escola agradeça a sua presença, srta. Eichsfeld, devo dizer que se trata de algo excepcionalmente fora de qualquer protocolo que Hogwarts já realizou. - Disse Obrist, em um movimento expansivo e espontâneo.
- Naturalmente. Mas foi de entendimento mútuo que a escola e os aurores aceitassem minha visita. Não só pelo livro mas...
- ...Pelo incidente. - Completou o bibliotecário, ao que a vampira assentiu.
- Todas as providências já foram tomadas. - Retirando a bolsa de documentos que adornava seu ombro, Kyrie retirou dela uma série de relatórios e documentos oficiais, deixando - os á frente do bruxo. - Os indivíduos em questão foram executados, a família já foi notificada e inscrita na lista de pensões, conforme prescrito na norma.
- Acho bom. - Comentou, em um tom de voz rangido e sobrancelhas rijas, apesar do olhar cabisbaixo e uma postura aparentemente amistosa. Aquilo despertou a atenção imediata da mulher.
- Eu lamento o ocorrido tanto quanto você, herr Obrist. Procuro amenizar situações como estas sempre que possível quando concerne nosso castelo e arredores. Não fosse minha intervenção, a situação teria sido pior.
- Duvido muito que vocês não tiveram prazer no que fizeram. Enfim. Meu trabalho aqui terminou e devo voltar para minhas funções. - Disse o rapaz, juntando seus instrumentos de perícia em uma mochila para se retirar.
- Obrist?
- Sim?
- Obrigada pelo seu tempo e compreensão.Tudo será em breve esclarecido. - Ela terminou por ajeitar as longas luvas de seda que protegiam - na até os cotovelos, reverenciando o homem com um breve menear com a cabeça.
Ao se levantar com o livro, o bibliotecário passou por Tristan esboçando um breve aceno. A vampira permaneceu sentada, olhando para o relógio de bolso e deixando - o ás margens dos papéis que revirava e relia antes de escrever um parágrafo á respeito deles. Uma caneta cirandou o papel timbrado por um signo de um lado, e pelo brasão da escola em outro. Logo abaixo, ela tratou de adiantar sua assinatura e reler em sussurros o que havia escrito, apenas interrompida pelo som dos passos que vinham na direção contrária de seu indignado receptador, e o barulho incomum que vinha do outro lado das janelas do salão, qual fosse fogos ou o marulhar das árvores ao sabor dos ventos e festanças próprias da véspera, que Kyrie não soube identificar, mas que não parecia importante, por hora. Havia de tratar diplomacia e magia com os membros mais proeminentes da academia e não poderia se dar ao luxo de se distrair.
Mas não foi antes que o homem tivesse encerrado suas instruções e procedimentos, até que as respostas dela fossem realmente exigidas. O ar solene e austero da ocasião talvez tivesse lhe despertado alguma inquietação,só devidamente sanada depois do diálogo que se seguiu.
- Mas embora nossa escola agradeça a sua presença, srta. Eichsfeld, devo dizer que se trata de algo excepcionalmente fora de qualquer protocolo que Hogwarts já realizou. - Disse Obrist, em um movimento expansivo e espontâneo.
- Naturalmente. Mas foi de entendimento mútuo que a escola e os aurores aceitassem minha visita. Não só pelo livro mas...
- ...Pelo incidente. - Completou o bibliotecário, ao que a vampira assentiu.
- Todas as providências já foram tomadas. - Retirando a bolsa de documentos que adornava seu ombro, Kyrie retirou dela uma série de relatórios e documentos oficiais, deixando - os á frente do bruxo. - Os indivíduos em questão foram executados, a família já foi notificada e inscrita na lista de pensões, conforme prescrito na norma.
- Acho bom. - Comentou, em um tom de voz rangido e sobrancelhas rijas, apesar do olhar cabisbaixo e uma postura aparentemente amistosa. Aquilo despertou a atenção imediata da mulher.
- Eu lamento o ocorrido tanto quanto você, herr Obrist. Procuro amenizar situações como estas sempre que possível quando concerne nosso castelo e arredores. Não fosse minha intervenção, a situação teria sido pior.
- Duvido muito que vocês não tiveram prazer no que fizeram. Enfim. Meu trabalho aqui terminou e devo voltar para minhas funções. - Disse o rapaz, juntando seus instrumentos de perícia em uma mochila para se retirar.
- Obrist?
- Sim?
- Obrigada pelo seu tempo e compreensão.Tudo será em breve esclarecido. - Ela terminou por ajeitar as longas luvas de seda que protegiam - na até os cotovelos, reverenciando o homem com um breve menear com a cabeça.
Ao se levantar com o livro, o bibliotecário passou por Tristan esboçando um breve aceno. A vampira permaneceu sentada, olhando para o relógio de bolso e deixando - o ás margens dos papéis que revirava e relia antes de escrever um parágrafo á respeito deles. Uma caneta cirandou o papel timbrado por um signo de um lado, e pelo brasão da escola em outro. Logo abaixo, ela tratou de adiantar sua assinatura e reler em sussurros o que havia escrito, apenas interrompida pelo som dos passos que vinham na direção contrária de seu indignado receptador, e o barulho incomum que vinha do outro lado das janelas do salão, qual fosse fogos ou o marulhar das árvores ao sabor dos ventos e festanças próprias da véspera, que Kyrie não soube identificar, mas que não parecia importante, por hora. Havia de tratar diplomacia e magia com os membros mais proeminentes da academia e não poderia se dar ao luxo de se distrair.
Kyrie Eichsfeld
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
A festa parecia animada e ele via aqui e ali algumas figuras conhecidas, cumprimentando-as com sorrisos e acenos de cabeça. Havia mudado nestes anos passados, mas aquele lugar, aquele povo... Ele havia esquecido como aquilo o deixava feliz. E então, entre uma caneca de cerveja e outra, o bibliotecário passou a seu lado, lhe fazendo um aceno breve que foi respondido com um gesto semelhante. Estranho era o fato dele estar saindo, e não entrando do lugar. Aquilo fez uma pulga atrás da orelha do dragão pular e o incomodar.
Adrian tinha quase um terceiro sentido para encontrar e se meter em confusão, ou colocar o nariz onde não era chamado. Virou sua caneca de madeira e limpou a boca com o antebraço antes de se afastar um pouco da festa. Olhos dourados prestavam atenção em cada detalhe, guiando-o por memória e instinto. Muito mais vale um nariz e um olhar aguçado juntos de uma mente prática do que um monte de músculos, por vezes, e com esse nariz e olhar ele foi seguindo os passos anteriormente dados pelo bibliotecário.
Para sua surpresa, não um livro, mas uma conhecida estava lá no final destes passos. Haviam se visto vez ou outra, mas ele se lembrava claramente de ter a conhecido quando estava coberto de sangue e agindo feito um animal procurando mais confusão do que já havia encontrado. Bons tempos. - Faz algum tempo, não? - Perguntou ele enquanto caminhava em direção a mulher de cabelos pálidos, passando um olhar rápido sobre o que estava sobre a mesa antes de se sentar a frente dela e lhe oferecer um sorriso leve.
Adrian tinha quase um terceiro sentido para encontrar e se meter em confusão, ou colocar o nariz onde não era chamado. Virou sua caneca de madeira e limpou a boca com o antebraço antes de se afastar um pouco da festa. Olhos dourados prestavam atenção em cada detalhe, guiando-o por memória e instinto. Muito mais vale um nariz e um olhar aguçado juntos de uma mente prática do que um monte de músculos, por vezes, e com esse nariz e olhar ele foi seguindo os passos anteriormente dados pelo bibliotecário.
Para sua surpresa, não um livro, mas uma conhecida estava lá no final destes passos. Haviam se visto vez ou outra, mas ele se lembrava claramente de ter a conhecido quando estava coberto de sangue e agindo feito um animal procurando mais confusão do que já havia encontrado. Bons tempos. - Faz algum tempo, não? - Perguntou ele enquanto caminhava em direção a mulher de cabelos pálidos, passando um olhar rápido sobre o que estava sobre a mesa antes de se sentar a frente dela e lhe oferecer um sorriso leve.
Adrian Pendragon
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Player: Lobo
Tipo/Mundo: Half-dragon/Kovynthor
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
Talvez o ambiente não era exatamente o propício para a presença acidentalmente indiscreta da vampira. Em verdade, seu anseio de uma sala de reuniões discreta e lugares vazios só não foi atendida porque, aparentemente, todas as outras salas estavam fechadas por conta da alta quantidade de visitantes incomuns que frequentavam o lugar. Mas nunca tão incomuns que não se exacerbassem com a presença dela - ou a temessem em demasia. De uma forma ou outra, os arredores de Kyrie permaneciam relativamente isolados por todos, ou quase isso.
Kyrie vira a sombra do rapaz antes mesmo que ela cobrisse os documentos que estava á preencher, mas pouco se incomodou em deixar de escrevê - los. Um olhar de relance devolvido á face do rapaz precedeu um cumprimento relutante, mas respeitoso:
- De fato, herr...Pendragon. - Concordou, fitando - o em um balançar com a cabeça antes de levar os cabelos para trás. Ela também fez a gentileza de oferecer á ele a caneca de cerveja ao lado de si, servida por um bruxo sem muitos pudores que tentou suborná - la para uma conversa há minutos atrás. - Não lhe digo que me lembro de ti com esmero. Mas se seus modos mudaram desde então, eu posso fazer o mesmo.
Findado o parágrafo que escrevia, de nada valia preparar - se mais do que já havia feito. Especialmente dadas as circunstâncias festivas do momento. Se em breve haveria de discursar, não haveria mal algum em uma prosa antes das cerimônias começarem.
- Espero que tenha uma ótima noite. Como diplomata oficial, eu raramente terei essa oportunidade.
Kyrie vira a sombra do rapaz antes mesmo que ela cobrisse os documentos que estava á preencher, mas pouco se incomodou em deixar de escrevê - los. Um olhar de relance devolvido á face do rapaz precedeu um cumprimento relutante, mas respeitoso:
- De fato, herr...Pendragon. - Concordou, fitando - o em um balançar com a cabeça antes de levar os cabelos para trás. Ela também fez a gentileza de oferecer á ele a caneca de cerveja ao lado de si, servida por um bruxo sem muitos pudores que tentou suborná - la para uma conversa há minutos atrás. - Não lhe digo que me lembro de ti com esmero. Mas se seus modos mudaram desde então, eu posso fazer o mesmo.
Findado o parágrafo que escrevia, de nada valia preparar - se mais do que já havia feito. Especialmente dadas as circunstâncias festivas do momento. Se em breve haveria de discursar, não haveria mal algum em uma prosa antes das cerimônias começarem.
- Espero que tenha uma ótima noite. Como diplomata oficial, eu raramente terei essa oportunidade.
Kyrie Eichsfeld
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
Ele suspirou um tanto pesado, aceitando a cerveja com um sorriso cansado. De fato, ele nunca havia sido alguém do qual os outros tinham boas memórias. Talvez fosse hora de mudar isso. - Uma noite boa sempre é bem vinda. - Respondeu ele antes de dar um gole em sua cerveja, coçando a barba por fazer antes de continuar a falar. - Ninguém deveria lembrar de mim com esmero, eu não fui uma boa pessoa por um tempo longo demais. - Murmurou, jogando os pés cobertos por pesadas botas por sobre a mesa antes de retirar a espada que levava a tira-colo e a colocar sobre suas coxas.
Finalmente a lâmina havia lhe aceito, e ele fazia questão de a portar onde quer que fosse. Era a herança de sua família, e mais que isso, uma arma que não deveria ficar por ai em mãos indevidas. - Mas me diga, como tem sido esses anos que se passaram? Com certeza tens noticias boas para dividir, não? - E sorriu, tomando mais um longo gole.
Finalmente a lâmina havia lhe aceito, e ele fazia questão de a portar onde quer que fosse. Era a herança de sua família, e mais que isso, uma arma que não deveria ficar por ai em mãos indevidas. - Mas me diga, como tem sido esses anos que se passaram? Com certeza tens noticias boas para dividir, não? - E sorriu, tomando mais um longo gole.
Adrian Pendragon
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
De imediato, guardara os documentos(Antes que as botas do rapaz pudessem danificá - los). Sua atenção agora dividia - se entre a caneta que ainda lhe sobrara nas mãos - Uma antiguidade talvez tão rara pelos tratados que havia assinado e pelos escritores que a haviam empunhada - e o discurso que ele proferia talvez com um certo arrependimento sincero. Quem conhecesse a história de ambos se faria rir daquela falsa dicotomia: Seria tão irônico Kyrie se valendo de uma caneta e discursos quanto Tristan sem se valer de sua espada. A deixa permitiu que ela ponderasse se seus caminhos haviam realmente mudado, ou se o rancor de antigas épocas ainda a refreavam sem motivo justo.
- Anos agradáveis, eu diria. - Reclinou - se na cadeira mais uma vez, decompondo parte da tensão que tivera ao analisar se o livro estava sendo bom cuidado. - Mas acredito não ter boas notícias. Ao menos, não o motivo pelo qual vim aqui. Incidentes frequentes perto de nossa mansão em Carbonnel e um ódio sistemático por parte da população faz a vida de uma vampira ser mais cheia de desventuras do que de bons momentos.
O olhar periférico da vampira ainda podia ver bem as reações que sua presença trazia ao demais convidados: Uns ajuntavam - se num canto, em olhar direto e confrontador. Outros passavam incessantemente por perto, em um misto de receio e curiosidade. Outros, ainda, faziam questão de passar propositalmente atrás da mulher, esbarrando - a em sinal de desrespeito. Nada parecia aturdi - la...por hora.
- Anos agradáveis, eu diria. - Reclinou - se na cadeira mais uma vez, decompondo parte da tensão que tivera ao analisar se o livro estava sendo bom cuidado. - Mas acredito não ter boas notícias. Ao menos, não o motivo pelo qual vim aqui. Incidentes frequentes perto de nossa mansão em Carbonnel e um ódio sistemático por parte da população faz a vida de uma vampira ser mais cheia de desventuras do que de bons momentos.
O olhar periférico da vampira ainda podia ver bem as reações que sua presença trazia ao demais convidados: Uns ajuntavam - se num canto, em olhar direto e confrontador. Outros passavam incessantemente por perto, em um misto de receio e curiosidade. Outros, ainda, faziam questão de passar propositalmente atrás da mulher, esbarrando - a em sinal de desrespeito. Nada parecia aturdi - la...por hora.
Kyrie Eichsfeld
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
O homem tomou mais um longo gole de sua cerveja enquanto a vampira falava. Sabia alguma coisa sobre o que acontecia em Carbonnel, mas procurava não se intrometer muito nos assuntos de outras raças, apenas quando era realmente necessário. Adrian já havia sido humano, mas um pacto mudou sua vida e nem ele mais sabia o que era agora. Muitos o viam como não mais que um açougueiro, um monstro, um guerreiro sem causa que lutava por lutar, e não errados eles estavam em pensar assim. As palavras dela o fizeram patinar pela própria memória. O próprio Oziel havia o caçado quando em seus tempos negros, quando ainda teimava em se chamar de Tristan em uma tentativa tola de se apegar a um passado que não o pertencia. Mais um gole, dessa vez para tirar o amargor daqueles tempos de sua boca.
- Não posso dizer que não compreendo seu lado... - Comentou ele com uma risada cansada, estralando o pescoço antes de pedir mais uma cerveja, já que a sua havia se acabado no ultimo gole. - Eles apenas não compreendem quem vocês são e o que são. Eu acredito que se vocês pudessem optar por não necessitar de vitae, o fariam. - O olhar dourado do homem se perdeu enquanto ele olhava para o fundo da caneca vazia, pensativo, mas sem parar de falar. - É engraçado, homens se tornam monstros por suas próprias escolhas e ainda tem a audácia de julgar quem comete "atrocidades" sem poder ter a escolha de não as cometer... - Iria continuar, mas sua nova caneca de cerveja chegou e ele se fez contente em beber para trancar a língua. Tinha o péssimo hábito de falar demais quando o assunto era esse, e falava por experiência própria. Os pés ele tirou então da mesa, suspirando enquanto dava um sorriso de canto para a vampira, chegando sua cadeira para próximo a dela e lhe dando uma leve cotovelada amistosa no braço. - Mas não se prenda hoje ao lado ruim da visita, certo? É uma noite para ser celebrada, e eu ainda veja muita cerveja na sua caneca. Madame. - E fez questão de provocar com a ultima palavra. Sabia muito bem que ela era tão forte quanto ele, mas... Será que podia beber tanto?
- Não posso dizer que não compreendo seu lado... - Comentou ele com uma risada cansada, estralando o pescoço antes de pedir mais uma cerveja, já que a sua havia se acabado no ultimo gole. - Eles apenas não compreendem quem vocês são e o que são. Eu acredito que se vocês pudessem optar por não necessitar de vitae, o fariam. - O olhar dourado do homem se perdeu enquanto ele olhava para o fundo da caneca vazia, pensativo, mas sem parar de falar. - É engraçado, homens se tornam monstros por suas próprias escolhas e ainda tem a audácia de julgar quem comete "atrocidades" sem poder ter a escolha de não as cometer... - Iria continuar, mas sua nova caneca de cerveja chegou e ele se fez contente em beber para trancar a língua. Tinha o péssimo hábito de falar demais quando o assunto era esse, e falava por experiência própria. Os pés ele tirou então da mesa, suspirando enquanto dava um sorriso de canto para a vampira, chegando sua cadeira para próximo a dela e lhe dando uma leve cotovelada amistosa no braço. - Mas não se prenda hoje ao lado ruim da visita, certo? É uma noite para ser celebrada, e eu ainda veja muita cerveja na sua caneca. Madame. - E fez questão de provocar com a ultima palavra. Sabia muito bem que ela era tão forte quanto ele, mas... Será que podia beber tanto?
Adrian Pendragon
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
O amargor dela, por sua vez, era um amargor perene que a dose mais forte não mais a entorpecia. E se o fazia, não na dose necessária para fazer sucumbir o essencial nas areias do esquecimento. E a essência era esta: O peso da eternidade lhe trazia mais e mais desconforto. Não havia nada de novo debaixo da noite, mas tampouco o infindo conhecimento que tanto buscara lhe parecia igual. Kyrie começara á perceber porque as deidades nunca pareciam estar no mesmo plano que humanos, driades, magos, veelas, banshees: A vida longa entre eles se assemelha á um barco que caminha mares infinitos, sem portos - seguros ou faróis que o orientasse. Decerto ela não era onisciente ou onipotente como qualquer um deles, mas entendia que aquele despropósito era justo. Sempre havia mais uma légua á ser navegada. E o que para os deuses era um destino certo e traçado, para ela era sempre uma balança que pendia entre a esperança e a tormenta.
- Não nos tenha por criaturas bondosas, Sr. Pendragon. Há entre os de minha raça que escolheriam o massacre, mesmo que não se beneficiassem deles. - Um sinal, e sua parte da mesa havia sido preenchida com uma caneca e duas garrafas. Ela não hesitou em preencher sua dose e complementar a dele enquanto prosseguia. - Há os que brincam com humanos e seus afetos, os que não se interessam por eles e os que estudam, aqueles que se importam e, também, aqueles que não são mais nada senão verdadeiras bestas. - a fluidez do seu discurso deixava transparecer eloquência por pura necessidade. Não gaguejava ou titubeava, mas também não se deleitava com as palavras que proferia.
- Mas imagino que constrangeria você e aos demais convidados se me estendesse em falar sobre isso. E eu o acompanharia em quantidade e qualidade de álcool, não fosse pelo fato de eu precisar discursar muito em breve. - O pronome de tratamento irritou - a menos do que a cotovela no ombro: Embora leve, a vampira fechou os olhos por um instante e abaixou a cabeça, esboçando uma respiração funda. - Além disso, bebidas sempre fazem o contato entre pessoas ser mais acentuado, e eu não sou uma pessoa exatamente adequada para isso.
- Não nos tenha por criaturas bondosas, Sr. Pendragon. Há entre os de minha raça que escolheriam o massacre, mesmo que não se beneficiassem deles. - Um sinal, e sua parte da mesa havia sido preenchida com uma caneca e duas garrafas. Ela não hesitou em preencher sua dose e complementar a dele enquanto prosseguia. - Há os que brincam com humanos e seus afetos, os que não se interessam por eles e os que estudam, aqueles que se importam e, também, aqueles que não são mais nada senão verdadeiras bestas. - a fluidez do seu discurso deixava transparecer eloquência por pura necessidade. Não gaguejava ou titubeava, mas também não se deleitava com as palavras que proferia.
- Mas imagino que constrangeria você e aos demais convidados se me estendesse em falar sobre isso. E eu o acompanharia em quantidade e qualidade de álcool, não fosse pelo fato de eu precisar discursar muito em breve. - O pronome de tratamento irritou - a menos do que a cotovela no ombro: Embora leve, a vampira fechou os olhos por um instante e abaixou a cabeça, esboçando uma respiração funda. - Além disso, bebidas sempre fazem o contato entre pessoas ser mais acentuado, e eu não sou uma pessoa exatamente adequada para isso.
Kyrie Eichsfeld
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
When the angel's tears drop from the sky
- Domo, Karin-chan - Agradeceu Hinata pelo suco de abóbora para a garçonete que a servia com um sorriso. Conhecia a garota, de Carbonnel. Uma sereiana amável e um tanto perdida que precisou de auxílio quando a filha adoeceu, no meio de sua viagem para Mirakel. Hinata ainda mantinha o templo da família Tenshi na floresta dos elfos, onde a sacerdotisa por vezes morava com Yue, seu anjo protetor e grande amor. Quando não estava em Mirakel ou em missão pelo mundo mágico, Hinata encontrava-se na Diretoria do St. Mungus, o maior hospital mágico de que se tem notícia. A gentil bruxa (e também Valquíria) possuía dons de cura e um amor ao próximo incondicionais desde muito pequena, quando ainda estudava naquele mesmo castelo onde hoje se encontrava. Aperto as mãos no copo, um pouco ansiosa, e tentou respirar fundo, mantendo o sorriso gentil enquanto os seres de toda parte a cumprimentavam. Yue já deveria ter chego, não deveria? Olhou de um lado para o outro entre a multidão, curiosa, seus olhos prateados sem pupilas pousando em cada um dos convidados por alguns segundos. Reencontraria seus amigos?
Ambiente: Salão de festa de Hogwarts
Interagiu com: NPC
Interagiu com: NPC
Última edição por Hinata Tenshi em Sex Jun 17, 2016 10:31 am, editado 1 vez(es)
Hinata Tenshi
Ficha do personagem
Player: Hina
Tipo/Mundo: Bruxa & Valquíria / Hogwarts
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
"IN SLEEP HE SANG TO ME, IN DREAMS HE CAME. THAT VOICE WHICH CALLS TO ME, AND SPEAKS MY NAME. AND DO I DREAM AGAIN? FOR NOW I FIND... SING ONCE AGAIN WITH ME OUR STRANGE DUET; MY POWER OVER YOU GROWS STRONGER YET. I KNOW YOU TURN FROM ME TO GLANCE BEHIND! THOSE WHO HAVE SEEN YOUR FACE DRAW BACK IN FEAR. I AM THE MASK YOU WEAR, IT'S ME THEY HEAR. IN ALL YOUR FANTASIES, YOU ALWAYS KNEW, THAT MAN AND MYSTERY WERE BOTH IN YOU."
Senhor dos Vampiros
O
s sons eram inebriantes. O tintilar de taças, o roçar de passos, as risadas e abafados tons de vozes entrelaçando-se entre si no fim do corredor. Mas veio acompanhando a música desde o outro pedaço do globo. Se fosse humano, estaria sem fôlego. Como vampiro, inalava em largas golfadas, os perfumes alimentando sua sede de sangue. Ah, tantos eram os seres! Peles, odores, idiomas. Conseguia prescrutar o batimento de cada um dos tão céleres corações do pátio. Como lidaria com tanta vida, sendo ele o senhor da morte? Sentiu a sombra do diabo lhe chupar o pé do ouvido, num riso rouca e perigosa. Fechou o rosto e apoiou-se por um instante no corredor de pedra. - E que comecem os jogos, afinal. Estou de volta, huhuhuhu... - O vampiro riu baixo, os olhos de um azul elétrico avivando-se ao voltar a caminhar. A mão deslizou pelo colarinho da camisa de seda negra, entreaberta no peito branco. O terno de linho branco perolado, de corte perfeito, era tão discreto quanto seu título. O príncipe dos vampiros não mais titubeava. A cada novo passo, parecia cada vez mais sair do esquecimento. Muitos anos haviam já se passado desde que o um par de lábios lhe chamara o nome. Há quanto havia perdido-se naquelas catacumbas?Não importava. Era seu retorno! E Ewan d'Lioncourt sorria com a travessura de uma criança a receber presentes. Oh, e os receberia. Estavam todos os corações batendo em algazarras logo após a travessia. Mas algo lhe refreou, de súbito. Cedeu a seu próprio controle enquanto sentia o calor do ambiente ao lado, porta entreaberta. Ora, mas então a festa começara antes do que poderia imaginar. Deslizou logo cômodo adentro, onde Adrian Pendragon e a vampira dialogavam. Como se nenhum dos dois houvesse notado, bateu com o nó dos dedos na porta de madeira, anunciando - Bonne nuit, mes amis - Cumprimentou-os em seu francês polido, e riu de canto com educação - Não seja assim tão dura, mademoiselle Kyrie. Acredito que até o mais cruel de nós merece uma ou duas chances. Abandonaram seus convites de festa?
Ewan d'Lioncourt - French - 400 years - Lord of the Vampires - CANNON
"huhuhuhu..."
"huhuhuhu..."
Ewan d'Lioncourt
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Tipo/Mundo: Vampiro / Carbonnel
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
hey, wanna fight?
Depois de alguns dias fugindo dos afazeres do trabalho, uma carta apareceu magicamente ao lado da mulher que dormia entorpecida numa velha cama de casal. O local era de uma escuridão e silêncio fúnebres, coisas necessárias para o sono dela, pelo menos até um baque metálico ser ouvido no comodo mais próximo. Mesmo após abrir os olhos ela ficou deitada na cama, sentindo sua cabeça latejar graças à maior ressaca que tivera em meses ou anos (não sabia ao certo), até sentir algo correndo por baixo dos lençóis e a despertando por completo. — Diabos, Seraphine! Não deixe seu jantar fugir pra cima da minha cama! — Disse enquanto apanhava o camundongo com certa raiva, alcançando a varinha que ficava debaixo do travesseiro com a mão direita e iluminando o local para não esbarrar nas garrafas espalhadas pelo chão. Na sala, a naja já estava tendo o seu banquete com os outros camundongos que haviam fugido da gaiola, e pelo que parecia, aquele ratinho nas mãos de Kairi era o último sobrevivente. — Ah, eu já vi essa história antes... — Disse enquanto recolhia a gaiola e guardava o pequeno e gordo ser — Acho que Serah não tem apetite pra mais um de vocês por hoje, então sua morte fica pra próxima. Falando em morte... — A mulher apagou a luz de sua varinha e acendeu então as luzes da sala, custando um pouco para se acostumar com toda aquela claridade. Pendurou a varinha na lateral de sua roupa íntima e, de frente para uma pequena foto presa na parede, uniu as mãos e abaixou a cabeça. — Já se passou mais um ano... — Respirou fundo e fez uma longa prece silenciosa, não para Deus ou Merlin, mas para sua família que já não existia mais. Não importava quantos anos se passassem, ela sempre ficava assim naquela época do ano...
— Blablablá, volte ao trabalho, blablabla compromisso, etc etc... — Estava lendo a carta que encontrara em sua cama, depois de tomar um longo banho e algumas doses de uísque. Aquela nota era basicamente um puxão de orelha por ela ter sumido por quase uma semana, mas principalmente por não levar alguns papéis para Hogwarts. Não o fez pela coruja pois sua última teve problemas com Serah e por isso foi devolvida, então precisava ir até o castelo pessoalmente. "Saco", pensou antes de dar outro gole em seu uísque, até perceber que ele havia acabado. Pois bem, não era uma má ideia beber em Hogwarts.
Chegou no castelo com sua habitual cara fechada, que agora exibia alguns sinais da idade que outros geralmente escondiam, mas que ela não tinha problema nenhum em mostrar. Os documentos estavam numa bolsa de couro por baixo de seu longo sobretudo marrom, para não chamar a atenção. Seguiria seu caminho e iria logo pra casa, mas a agitação no salão principal lhe chamou a atenção e ela seguiu até lá. O local estava em tremenda festa - o que ela odiava - e podiam se ver bebidas por todos os lados, - o que ela mais queria - o suficiente para ela acabar ficando por ali em silêncio e interceptar uma bebida de um desconhecido.
— Blablablá, volte ao trabalho, blablabla compromisso, etc etc... — Estava lendo a carta que encontrara em sua cama, depois de tomar um longo banho e algumas doses de uísque. Aquela nota era basicamente um puxão de orelha por ela ter sumido por quase uma semana, mas principalmente por não levar alguns papéis para Hogwarts. Não o fez pela coruja pois sua última teve problemas com Serah e por isso foi devolvida, então precisava ir até o castelo pessoalmente. "Saco", pensou antes de dar outro gole em seu uísque, até perceber que ele havia acabado. Pois bem, não era uma má ideia beber em Hogwarts.
Chegou no castelo com sua habitual cara fechada, que agora exibia alguns sinais da idade que outros geralmente escondiam, mas que ela não tinha problema nenhum em mostrar. Os documentos estavam numa bolsa de couro por baixo de seu longo sobretudo marrom, para não chamar a atenção. Seguiria seu caminho e iria logo pra casa, mas a agitação no salão principal lhe chamou a atenção e ela seguiu até lá. O local estava em tremenda festa - o que ela odiava - e podiam se ver bebidas por todos os lados, - o que ela mais queria - o suficiente para ela acabar ficando por ali em silêncio e interceptar uma bebida de um desconhecido.
LaufeysonSister
Última edição por Kairi Hoshikawa em Qui Jun 16, 2016 3:21 pm, editado 1 vez(es)
Kairi Hoshikawa
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
THE SAME OLD FEARS
Caralho, que merda. Quanta gente. Olhou pro lado: gente. Olhou pro outro: Mais gente. Aquela porra não tinha um fim. Quem que tinha tido a merda da ideia de fazer uma festa convocando a porra do condado mágico inteiro dentro daquele maldito castelo? - Argh - Resmungou depois de conseguir mais um copo de hidromel que passava. Tinha gosto de "não vou ficar bêbada o suficiente pra aguentar essa bosta toda por muito mais tempo". Virou o copo, depois outro. Merrick já estava velha, por assim dizer. Beirava seus 50, mas ainda era a mesma. Sobretudo negro, jeans desgastados, bota de cano alto e cara de poucos amigos debaixo dos longos cabelos negros, presos num rabo de cavalo sem nenhum cuidado. Os olhos vermelhos eram as únicas coisas que chamavam atenção na bruxa. Porque é que tinha se deixado convencer a aparecer? Estaria muito melhor jogada em seu quarto, com o cachorro lambendo sua cara dormente de tanto álcool. Iron II, o labrador de pêlos negros, seu fiel companheiro, latiu baixo e procurou a mão da dona carrancuda com o focinho. Ela lhe deu uns tapinhas na cabeça e voltou a resmungar. - Foda-se isso tudo. - E acendeu um cigarro no canto do salão, sabendo que os que estavam por perto olhavam feio. Que se fodam, todos. Ela faria exatamente aquilo que sempre tinha feito: o que quisesse.
Musicista ▲ Animaga ▲ Nascida Trouxa
Ambiente: Salão de festa de Hogwarts, num canto escuro
Interagiu com: Iron (cachorro NPC)
Interagiu com: Iron (cachorro NPC)
Merrick Memnoch
Ficha do personagem
Player: Hina
Tipo/Mundo: Bruxa / Hogwarts
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
Ministry of Magic
── Ah, sim, agradeço-lhe imensamente, senhor. ── Vinha Maharet acompanhada do Diretor da Lufa-Lufa a seu tiracolo, com uma grande pilha de pergaminhos emaranhados em seus braços, abrindo um e depois outro, lendo-os apressadamente, tentando acompanhar os largos passos da mulher. Maharet era decerto imponente se comparada ao encurvado e pequenino homem. Era alta, esbelta, de postura exemplar. Os longos cabelos ruivos caíam como cascatas debaixo de seu pontiagudo chapéu camurça-esmeralda, destacado com penas de Fênix. Os olhos verdes eram como duas jóias, combinando então com seu colar, adornando o pescoço semi-nu. O vestido lhe caía com precisão belo corpo bem torneado, o espartilho apertando-lhe os seios e dando suporte à capa verde-camurça que escorregava por seus ombros. Pisada firme pelo corredor, prestando uma consultoria polida ao bruxo nanico, como sempre. ── Basta que alimente o escorpião apenas com camundongos-de-fogo frescos, mando-lhe os feitiços via coruja amanhã pela manhã, lhe prometo ── E o outro pareceu se acalmar então, mais satisfeito. Neste momento, a bruxa do Ministério já adentrava o salão, reconhecendo a tantos ali. Maharet Mekare era cabeça do Departamento de Criaturas Mágicas do Ministério da Magia, e aquela reunião de tantas delas lhe parecia uma festa para si mesma. Sorriu e caminhou entre a multidão.
Maharet Mekare
Animagician, Merlin Order
The Greek Goddes, The Egypt Queen, The Prior Witch
Animagician, Merlin Order
The Greek Goddes, The Egypt Queen, The Prior Witch
Ambiente: Corredor até o salão e Salão de festas de Hogwarts
Interagiu com: NPC
Interagiu com: NPC
Maharet Mekare
Ficha do personagem
Player: Hina
Tipo/Mundo: Bruxa / Hogwarts
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Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial
"I had a dream that I was fine
I wasn’t crazy
I was divine."
I wasn’t crazy
I was divine."
O aroma de rosas frescas a acompanhava a cada passo, quase flutuante, mesclado com um sutil perfume de uma singela pincelada avermelhada dos mimosos lábios, que eram umedecidos com uma breve lambida e deixavam um rastro de prazer em suas extremidades. A expressão de serenidade e seus olhos brilhantes, coloridos como se próprio Monet havia os pincelados num abismo entre o azul violeta e o vermelho profundo, analisavam cada detalhe do ambiente. O nariz, fino e levemente empinado, apreciava a mistura da magia que pairava em cada pessoa. Os longos cabelos pálidos caíam sobre suas costas nuas, em ondas perfeitas e numa maciez inimaginável. E as pernas, longas e torneadas, cobertas por um longo vestido negro de seda, caminhavam em direção ao salão com delicadeza e um desfile esplendor, receosa quanto a quem reencontraria naquela multidão.
Aproximou-se com a cautela que sempre teve, a cauda de seu vestido deslizando-se sobre o chão do castelo como se as próprias trevas a acompanhavam. O colar de pérolas, seu querido tesouro, estava agarrado à sua garganta propositalmente cobrindo o que não deveria ser visto – seu erro, seu passado, sua mais profunda cicatriz, que simbolicamente – assim achava – não sumiria como um preço pela outra maldição que havia acolhido. E, esgueirando-se como a própria sombra da mulher que tragava seu cigarro, aprontou-se ao seu lado quase como uma estátua, segurando com uma de suas mãos pálidas, o cálice de cristal preenchido por vinho.
- Ah, minha bela. – Pronunciou-se, direcionando os olhos à figura feminina, claramente emburrada por estar presente naquela ocasião. E olhou para baixo, para a curiosa e simpática criatura que não tinha notado antes. – Ao menos tens o consolo em mãos. – Referiu-se ao cigarro, abrindo um pequeno sorriso. Aquele vinho que bebia? Nenhum efeito lhe causava, e num gesto ansioso, brincou com a taça lentamente.
O animal fez um rugido, estranhando a natureza de Elizabeth. Colocou a mão livre sobre o próprio peitoral e disse. – Oh! Me desculpe, creio que não me conhece. – Ou conhecia? Depois dos rumores e histórias que se espalhavam por Carbonnel. – Elizabeth. – Se apresentou, lendo as feições e o humor da mulher que a rodeavam. E permaneceu em silêncio brevemente, com os pensamentos vazios. Mal sabia o que fazia ali, e o sentimento da outra por tudo aquilo era quase mútuo. Mais castelos, mais festas, mais pessoas, mais anos... O que aquele tempo fez com Elizabeth Hohenzollern? Não sabia, mas estava prestes a descobrir. A se redescobrir, assim queria acreditar.
Num leve aperto que sentiu em seu pescoço, por conta das pérolas, tentou animar a bruxa. – Se ao menos houvesse uma música melhor... – Riu baixo, como era de costume. - Não é mesmo, Memnoch? – E lhe lançou uma piscadela, abrindo um ar mais descontraído. Até que algo chamou a sua atenção. Ou melhor, alguém. Rapidamente suas pupilas, alertadas, encaravam no meio do salão três sujeitos que conversavam. Sendo que, um deles um amigo, e o outro...
Tomou toda a sua bebida em um gole só.
Aproximou-se com a cautela que sempre teve, a cauda de seu vestido deslizando-se sobre o chão do castelo como se as próprias trevas a acompanhavam. O colar de pérolas, seu querido tesouro, estava agarrado à sua garganta propositalmente cobrindo o que não deveria ser visto – seu erro, seu passado, sua mais profunda cicatriz, que simbolicamente – assim achava – não sumiria como um preço pela outra maldição que havia acolhido. E, esgueirando-se como a própria sombra da mulher que tragava seu cigarro, aprontou-se ao seu lado quase como uma estátua, segurando com uma de suas mãos pálidas, o cálice de cristal preenchido por vinho.
- Ah, minha bela. – Pronunciou-se, direcionando os olhos à figura feminina, claramente emburrada por estar presente naquela ocasião. E olhou para baixo, para a curiosa e simpática criatura que não tinha notado antes. – Ao menos tens o consolo em mãos. – Referiu-se ao cigarro, abrindo um pequeno sorriso. Aquele vinho que bebia? Nenhum efeito lhe causava, e num gesto ansioso, brincou com a taça lentamente.
O animal fez um rugido, estranhando a natureza de Elizabeth. Colocou a mão livre sobre o próprio peitoral e disse. – Oh! Me desculpe, creio que não me conhece. – Ou conhecia? Depois dos rumores e histórias que se espalhavam por Carbonnel. – Elizabeth. – Se apresentou, lendo as feições e o humor da mulher que a rodeavam. E permaneceu em silêncio brevemente, com os pensamentos vazios. Mal sabia o que fazia ali, e o sentimento da outra por tudo aquilo era quase mútuo. Mais castelos, mais festas, mais pessoas, mais anos... O que aquele tempo fez com Elizabeth Hohenzollern? Não sabia, mas estava prestes a descobrir. A se redescobrir, assim queria acreditar.
Num leve aperto que sentiu em seu pescoço, por conta das pérolas, tentou animar a bruxa. – Se ao menos houvesse uma música melhor... – Riu baixo, como era de costume. - Não é mesmo, Memnoch? – E lhe lançou uma piscadela, abrindo um ar mais descontraído. Até que algo chamou a sua atenção. Ou melhor, alguém. Rapidamente suas pupilas, alertadas, encaravam no meio do salão três sujeitos que conversavam. Sendo que, um deles um amigo, e o outro...
Tomou toda a sua bebida em um gole só.
Interação direta: Memnoch. Indireta: Ewan, Tristan, Kyrie.
Elizabeth Hohenzollern
Ficha do personagem
Player: Nick
Tipo/Mundo: Vampira
Adicionais:
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