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[MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial

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Mensagem por GODMODE Qua Jun 15, 2016 7:07 pm

Relembrando a primeira mensagem :

[RP Pública]
Fase Inicial!

RP Pública: Uma RP ou Role Play pública permite que qualquer jogador com qualquer personagem, de qualquer mundo ou RPG participe do tópico
Descrição da RP: Bem vindo, novo jogador do Mundo Livre! Basta você logar na conta do seu personagem, responder esse tópico com ele e se divertir!
Ambientação: Uma grande sala, parecendo um ambiente infinito, com várias marcações métricas na parede. A Fase Inicial é uma sala mutável, que pode se transformar em qualquer ambiente que o jogador queira.

Você pode usar esse espaço como um chat OnGame dos seus personagens! OnGame significa Dentro do Jogo, como se os seus personagens fossem vivos e reais. OffGame significa Fora do Jogo, dando destaque ao jogador atrás da tela (você aí). Para um chat OffGame, você pode ir até a página de Início e se logar na caixa ao fim da página.

Transforme o ambiente no antigo vilarejo do seu personagem, em um portal cósmico dimensional, em um bar numa cidade agitada, numa praça ao ar livre ou no que você quiser!
LEMBRE-SE: Se você for interpretar com algum personagem que já esteja presente no tópico, leia o turno dele e interprete corretamente! Exemplo:

Princesa Mononoke: A princesa corria pela floresta, animada e ansiosa, procurando por novos amigos, até chegar em uma clareira por perto.
Chihiro: A menininha estava dormindo na grama, entre as flores, quando acordou assustada. Parecia que alguém tinha chegado na clareira onde ela estava.
Princesa Mononoke: A princesa-lobo viu a menina acordar assustada, mas se aproximou mesmo assim, andando de quatro como um animal, farejando a roupa da garota.
Chihiro: Achando graça nos estranhos modo da outra garota, Chihiro riu com a aproximação, e até fez um carinho nos cabelos dela. - Olá! - Cumprimentou, animada.
Haku: O dragão branco espiritual voava acima da floresta, quando avistou Chihiro numa clareira abaixo, acariciando uma menina estranha. Desceu, preocupado. - Chihiro! Cuidado com essa estranha! - Avisou.
Princesa Mononoke: A menina parecia simpática e tinha até mesmo feito um carinho, mas a aproximação de um Dragão a fez ficar cautelosa e rosnar, se afastando.



Última edição por GODMODE em Qua Jul 06, 2016 5:21 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Elizabeth Hohenzollern Qui Jun 16, 2016 7:23 pm

"I had a dream that I was fine
I wasn’t crazy
I was divine."

[MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial - Página 2 QPeaPIK
O aroma de rosas frescas a acompanhava a cada passo, quase flutuante, mesclado com um sutil perfume de uma singela pincelada avermelhada dos mimosos lábios, que eram umedecidos com uma breve lambida e deixavam um rastro de prazer em suas extremidades. A expressão de serenidade e seus olhos brilhantes, coloridos como se próprio Monet havia os pincelados num abismo entre o azul violeta e o vermelho profundo, analisavam cada detalhe do ambiente. O nariz, fino e levemente empinado, apreciava a mistura da magia que pairava em cada pessoa. Os longos cabelos pálidos caíam sobre suas costas nuas, em ondas perfeitas e numa maciez inimaginável. E as pernas, longas e torneadas, cobertas por um longo vestido negro de seda, caminhavam em direção ao salão com delicadeza e um desfile esplendor, receosa quanto a quem reencontraria naquela multidão.

Aproximou-se com a cautela que sempre teve, a cauda de seu vestido deslizando-se sobre o chão do castelo como se as próprias trevas a acompanhavam. O colar de pérolas, seu querido tesouro, estava agarrado à sua garganta propositalmente cobrindo o que não deveria ser visto – seu erro, seu passado, sua mais profunda cicatriz, que simbolicamente – assim achava – não sumiria como um preço pela outra maldição que havia acolhido. E, esgueirando-se como a própria sombra da mulher que tragava seu cigarro, aprontou-se ao seu lado quase como uma estátua, segurando com uma de suas mãos pálidas, o cálice de cristal preenchido por vinho.

- Ah, minha bela. – Pronunciou-se, direcionando os olhos à figura feminina, claramente emburrada por estar presente naquela ocasião. E olhou para baixo, para a curiosa e simpática criatura que não tinha notado antes. – Ao menos tens o consolo em mãos. – Referiu-se ao cigarro, abrindo um pequeno sorriso. Aquele vinho que bebia? Nenhum efeito lhe causava, e num gesto ansioso, brincou com a taça lentamente.

O animal fez um rugido, estranhando a natureza de Elizabeth. Colocou a mão livre sobre o próprio peitoral e disse. – Oh! Me desculpe, creio que não me conhece. – Ou conhecia? Depois dos rumores e histórias que se espalhavam por Carbonnel. – Elizabeth. – Se apresentou, lendo as feições e o humor da mulher que a rodeavam. E permaneceu em silêncio brevemente, com os pensamentos vazios. Mal sabia o que fazia ali, e o sentimento da outra por tudo aquilo era quase mútuo. Mais castelos, mais festas, mais pessoas, mais anos... O que aquele tempo fez com Elizabeth Hohenzollern? Não sabia, mas estava prestes a descobrir. A se redescobrir, assim queria acreditar.

Num leve aperto que sentiu em seu pescoço, por conta das pérolas, tentou animar a bruxa. – Se ao menos houvesse uma música melhor... – Riu baixo, como era de costume. - Não é mesmo, Memnoch? – E lhe lançou uma piscadela, abrindo um ar mais descontraído. Até que algo chamou a sua atenção. Ou melhor, alguém. Rapidamente suas pupilas, alertadas, encaravam no meio do salão três sujeitos que conversavam. Sendo que, um deles um amigo, e o outro...

Tomou toda a sua bebida em um gole só.
Interação direta: Memnoch. Indireta: Ewan, Tristan, Kyrie.

Elizabeth Hohenzollern


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Mensagem por Kyrie Eichsfeld Qui Jun 16, 2016 8:56 pm

- Oh, Ewan. Meu nome significa o oposto dos meus costumes. E há de concordar que é muito difícil deixar velhos hábitos no passado. – Redarguiu a vampira, retirando a caneca do lado esquerdo de sua mesa para deixá – la livre para uso do d’Lioncourt que acabara de chegar. Sua bolsa e pasta de documentos também foi retirada da cadeira ao lado, como se esperasse que ele fizesse breve companhia à ela. Em verdade, uma companhia muito breve. – Uma ótima noite, de fato. Mas vejo que minha presença em Hogwarts se tornou um tanto redundante. Dois nobres fazem muito melhor o trabalho de uma porta voz, assim como duas torres fazem um trabalho muito mais competente do que um peão. E quanto ás festas, bem sabes que pertenço mais á plebe do que á corte, Sr. D’Lioncourt.

A presença deles não lhe podia ser mais conveniente. Ficava, assim, desobrigada de suas funções oficiais e dos discursos, e livre das formalidades e maus olhados dos bruxos em geral. As orbes amareladas da mulher alternavam – se brevemente entre a nobre e o aclamado senhor dos vampiros, voltando para Tristan no momento seguinte.

- Tristan, este é Ewan. Alguém certamente mais habilitado para tomar o meu lugar nas festanças e discursos. Ewan, já deve ter ouvido falar do Sr. Pendragon. E cá estou eu, talvez a mais diferente dos vossos gostos. Hogwarts é um local exótico demais para que eu não queira explorá – la por conta própria, ao invés de me ajuntar com os demais.

Ouviu de relance o murmurar de cuidados á respeito de um escorpião, assunto este que a concernia muito mais do que alegrias e festividades.Havia ali uma ótima oportunidade para converar sobre ciência e biologia, que deixara passar em nome das cordialidades sociais. Aquilo a aborreceu um pouco mais.
Kyrie Eichsfeld
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Mensagem por Lydell Heidern Sex Jun 17, 2016 10:04 am


Lydell Heidern responding for duty, captain.
Era sua oportunidade de ouro, não era? Finalmente ter ganho acesso ao castelo de Hogwarts, a fortaleza dos bruxos mais conhecida do mundo. As terras bruxas sempre estiveram fora do alcance dos humanos, principalmente dos caçadores. Alguns por muitas vezes conseguiram burlar os quintais atrás da Floresta Negra e das criaturas, mas os aparatos que usavam eram matéria velha das mãos de inquisidores, e muitas vezes problemáticos demais para se arriscar expor a feitiços. Lydell jogava apenas com a certeza. - Se tentar, arranco suas mãos. - Cuspiu a ameaça com a voz seca e sem expressão para um cigano que tentava adicionar algo a mais em sua bebida, crente que ela estava distraída olhando para o outro lado do salão. Com desgosto, ele se afastou. Lydell não era sociável, já que nenhuma arma construída para matar deveria ser. O cabelo azul berrante quase não chamava atenção perto das bizarrices que se reuniam ali. Conseguia detectar quase todos em alguns segundos de observação. Lobisomem, cigano, valquíria, bruxo, bruxo, cigano, vampiro. O que tinha dado na cabeça da pessoa que convidara todas aquelas raças para um único lugar? Bem, seria sua diversão particular descobrir. E teria tempo suficiente para caçar. - Oh, Scheiße! - Xingou baixo e subiu o capuz da grande capa negra que cobria todo o seu corpo, transformando-a num vulto. Maharet Mekare, a maldita bruxa do Ministério, quase a tinha visto no meio da multidão. Encostou no bar, de costas para o resto das pessoas, e fingiu tomar sua bebida com um grupo de desconhecidos. Não podia ser pega... A prisão bruxa era ainda mais insana que os arriscados feitiços daquele castelo.


Ambiente: Salão de festa de Hogwarts, no bar
Interagiu com: Maharet (indiretamente)
Lydell Heidern
Lydell Heidern


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Mensagem por Yue Sex Jun 17, 2016 11:07 am

the last valkyrie, and your beloved guardian angel

- Me desculpe pelo atraso, Hinata-sama... - Apresentou-se Yue para sua amada. A sacerdotisa não conseguis esconder seu nervosismo daquele que a conhecera a vida toda. O anjo era quase discreto se comparado às outras criaturas que rodeavam aquele salão. Era alto, vestes brancas e lisas, uma túnica azul-celeste por sobre os ombros. Andava sempre descalço mas naquela noite munira os pés com sandálias fechadas prateadas, a pedido de Hinata. O ambiente fechado não lhe permitia abrir as enormes asas para flutuar sem tocar o chão. Ela tinha razão. Mantinha as asas fechadas, embora os olhares de outros por vezes se afixassem no par que trazia nas costas. As valquírias raramente se juntavam ao resto dos seres mágicos, vistos como uma raça divina ou superior, vivendo em Nahamir. Mas Yue era protetor de Hinata e seu lugar era sempre a seu lado, sempre que a sacerdotisa quisesse. E lá estava ele, cumprindo seu papel e obedecendo ao seu coração. - Ainda não vi Amy ou Julietta, infelizmente. - Sabia que ela estava procurando-as. Tocou em sua mão, retirando-a do copo, e depositou ali um beijo, para que se acalmasse, fixando os olhos de um calmo e profundo azul em seus prateados.


Ambiente: Salão de festas
Interagindo com: Hinata
Yue
Yue


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Tipo/Mundo: Valquíria / Carbonnel
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Mensagem por Foxy Sex Jun 17, 2016 11:23 am



FOXY LADY


Foxy, obviamente, já estava dançando em cima do balcão do bar, com mais duas outras ciganas: Sua amiga Soraya, dona da taverna em Arthas, e Penélope, uma forasteira do mundo humano que viera de um barco pirata parar diretamente no salão de Hogwarts. Foxy, obviamente, já tinha tomado um ácido e estava bem bêbada. - Oh yeah, baby! Hit it! - Gritou em seu sotaque do Alabama para o cigano que tocava a viola, acompanhado de outros dois, e mais um flautista que aparecera do meio da multidão. Onde Foxy ia, a festa a acompanhava. Chutou um ou dois copos sem querer enquanto dançava, mas Soraya se encarregava de encantar os donos para evitar brigas. Ainda estava muito cedo para sair na porrada com alguém. Antes, precisava de mais algumas boas doses de diversão. A música cigana parecia incomodar muita gente, mas era o que alegrava boa parte da festa por enquanto. Foxy tratou de dar mais uma pirueta e desceu num malabarismo do balcão, indo se misturar com os músicos. A festa tava só começando, baby.

Ooh, Foxy Lady
Foxy
Foxy


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Mensagem por Raven Roth Sex Jun 17, 2016 11:32 am






said the raven
nevermore
Poderia ter ficado na sala comunal, não poderia? O barulho, os risos, o cheiro de bebida a incomodavam tremendamente. Raven era quieta e fechada, e nada daquilo parecia fazer parte do seu mundo. Apertou o pesado e antigo livro que carregava entre as mão. Não veio vestida para nenhuma festa. Usava suas próprias vestes bruxas: Vestido simples preto, botas de cano baixo arroxeadas, e uma enorme capa/sobretudo num tom roxo escuro sobre todo o seu corpo. Os olhos violeta eram de um tom gritante, então mantinha o capuz puxado pelos cabelos negros, quase cor de ameixa, para tentar disfarça-los. A cria do corvo se esgueirou pelos cantos, encontrando finalmente a mãe [Hinata], dando-lhe um apertado abraço. - Que bom vê-los. Olá, Yue. - Cumprimentou o anjo e então, seguiu outra vez pelos cantos do salão, quieta como uma sombra indesejada. Finalmente encontrou uma poltrona livre perto de duas curiosas mulheres, que pareciam tão empolgadas com a festa quanto ela [Merrick e Elizabeth]. - Com licença. - Pronunciou-se a bruxinha, em todos os seus 17 anos, e sentou na poltrona, encolhendo-se em volta de seu livro, o capuz puxado. Diminuta, esperava passar desapercebida pelo resto da noite, até que pudesse se retirar.


Ambiente: Salão de festas de Hogwarts e uma poltrona no canto
Interagindo com: Hinata, Merrick e Elizabeth
Raven Roth
Raven Roth


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Mensagem por Merrick Memnoch Sex Jun 17, 2016 11:47 am


THE SAME OLD FEARS
Aquele era seu o que? Décimo copo de Hidromel? Aquela bosta parecia não funcionar de jeito nenhum. Devolveu o copo vazio para uma bandeja e enfiou uma das mãos dentro de seu sobretudo, procurando com impaciência, até que a mão achou metal. Bingo! Retirou então de um bolso o flask, abriu-o com pressa e tomou um longo gole. Whisky-de-fogo. Agora sim. Iron latiu em resposta a satisfação da dona. - Bom garoto. - E deu mais um trago no cigarro.
O cão rosnou, depois aquietou-se, com os pelos arrepiados por todo o corpo. Merrick sentiu cheiro... De sangue e rosas. Virou os olhos vermelhos como sangue para seu lado, e lá estava ela. Esbelta, bem vestida, como uma rainha. Pálida como um morto. - Vampira - Murmurou sem nenhuma educação. E tornou a tragar o cigarro, indiferente. Merrick era diretora da Sonserina, e por muitas vezes tinha que cumprir missões em Arthas para o castelo de Hogwarts. Sabia o suficiente sobre as tais criaturas das trevas. E, sinceramente? Não as achava os demônios do fundo do poço. Quem dizia isso era porque nunca a tinha visto de ressaca.
Tirou o maço do bolso e o mostrou para a mulher, em oferta. - Isso é o máximo de consolo que eu tenho pra oferecer. - Resmungou em voz baixa. O cão rosnou baixinho, ainda estranhando a vampira, mas permitindo sua presença, já que a dona parecia não se importar. - Acho que eu não preciso de apresentação, Elisabeth. Esse aí, por outro lado, é o Iron. - E apontou para o cão, que latiu, baixando a guarda ao ouvir seu nome. Merrick consentiu com o comentário da vampira. Daria três dedos da mãe esquerda para estar agora na sala de música, onde costumava lecionar, com sua guitarra no colo. Dentro os bruxos, ela era a mais humana. Mas Elizabeth pareceu se distrair com a multidão.
Merrick não fazia ideia de quem eram as pessoas que ela olhava, mas finalmente avistou uma conhecida, bem no momento em que ela ia passando, três grupos de pessoas pra frente. - Vai pegar, garoto! - E apontou Kairi para o cão, que saiu fazendo festa pelo meio das pessoas, até chegar na chefe dos Aurores, mordendo-lhe a mão de leve, apontando para onde Merrick estava. Quando a loira a localizou, acenou em boas-vindas. Faziam anos que não via Kairi!



Musicista ▲ Animaga ▲ Nascida Trouxa



Ambiente: Salão de festa de Hogwarts, num canto escuro
Interagiu com: Iron (cachorro NPC), Elizabeth e Kairi
Merrick Memnoch
Merrick Memnoch


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Tipo/Mundo: Bruxa / Hogwarts
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Mensagem por Maharet Mekare Sex Jun 17, 2016 12:00 pm







Ministry  of  Magic



 ── Só um instante, sim? ── E pediu licença então para o grupo de bruxos do Ministério que havia encontrado entre os tantos convidados. Nunca tinha visto Hogwarts tão cheia de estrangeiros e criaturas mágicas. O Ministério e a guarda de Aurores estava presente quase que por completo naquela noite, devido à segurança de todos. Nenhum risco poderia ser corrido. Tinha antes de verificar um pergaminho de extrema importância que chegara ainda naquela manhã e até então ela não tivera tempo algum de ler. Com educação, moveu-se entre a multidão, até que enfim chegou ao corredor pelo qual tinha chego, deixando todo o barulho para trás. O pergaminho era do próprio Ministro, mas parecia indecifrável. Maharet duvidava que a tinta era comum, parecia algo como uma impressão funda, símbolos que não conhecia. O pergaminho a deixou intrigada. Removeu a varinha de suas vestes e tocou a ponta no papel diversas vezes, murmurando. Nada. ── Que as deusas me guiem, que é que estou encarando aqui? ── Exclamou com impaciência, sem notar que um pouco a frente se encontrava a sala onde Ewan, Kyrie e Adrian se escondiam no momento.


Maharet Mekare
Animagician, Merlin Order
The Greek Goddes, The Egypt Queen, The Prior Witch


Ambiente: Corredor até o salão
Interagiu com: Ewan, Kyrie e Adrian (indiretamente)
Maharet Mekare
Maharet Mekare


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Player: Hina
Tipo/Mundo: Bruxa / Hogwarts
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Mensagem por Adrian Pendragon Sex Jun 17, 2016 1:01 pm

Em um passo o salão se encheu de pessoas. Adrian ergueu uma sobrancelha pálida, reconhecendo alguns daqueles rostos que a tantos anos não via. Desde sua mãe adotiva, e também Merrick (aquela velha rabugenta) e até mesmo Elizabeth! Não conseguiu conter uma gargalhada alegre. A mesa em que estavam parecia ficar cada vez mais lotada de figurinhas marcadas no album, até mesmo o senhor dos vampiros havia se juntado a eles. Conhecia ele de vista, e não mais que isso. Deixou que sua companheira de mesa os apresentasse, e com um aceno de cabeça cumprimentou o vampiro, lhe apontando com o nariz uma das cadeiras para que sentasse. Adrian não era dado a muitos trejeitos e besteiras como elegância. Era um rei (ainda que sem reino), mas também era um guerreiro e esta parte parecia prevalecer sobre a outra constantemente. - Huh... Surpresa agradável, majestade. Como vai a noite? - Perguntou com uma risada, pedindo mais uma caneca de cerveja, esta para o homem que havia se juntado a eles.

Virou-se então para a vampira e lhe deu um sorriso de canto. - Cuidado com os corredores deste castelo. Escadas que mudam de posição serão sua menor preocupação se acabar indo para as masmorras ou qualquer lugar obscuro e desconhecido. Eu mesmo tentei explorar o castelo, mas desisti quando percebi o quão grande ele realmente era. No entanto, não se sinta repreendida, é uma aventura e tanto. - Concluiu ele com uma risada enquanto passava a caneca nova e repleta de cerveja para Ewan. Os olhos dourados do dragão pareceram arder em travessura enquanto ele olhava para todos os presentes, especificamente para alguém que estava tomando seu vinho mais rápido do que devia. E bem... Ele não seria ele mesmo se não fizesse alguma sacanagem com uma antiga amiga. Ergueu-se da mesa e pediu licença para os vampiros, mencionando que logo voltaria com um "presente" para "vossa majestade".

Momentos depois estava atrás de Elizabeth, lhe cutucando o ombro com o indicador enquanto soltava uma piscadela para Merrick que estava a sua frente. - Boa noite, minhas caras damas. Ou dama. - Deu uma risada calma enquanto se colava entre as duas, passando um braço sobre o ombro de cada uma, feliz por reencontrar uma amiga e uma professora, por mais que a segunda tivesse atentado contra sua vida vez ou outra. - Vocês deveriam estar festejando, sabiam? Não é uma noite para ficarmos com essas caras longas reclamando da vida! - Percebeu com o canto do olho que sua mãe adotiva os olhava, e Merrick não estava muito contente (não que em algum momento ela estivesse), o que indicava que as duas queriam conversar, talvez em privado. - Hey, sua velha rabugenta, quando tiver um tempo se junte a minha mesa, temos muito para conversar ainda! E quanto a você, senhorita Elizabeth, você vem comigo. - E com uma gargalhada alta ele deixou a antiga professora para trás com seus assuntos e carregou a vampira consigo pelos ombros em direção a mesa em que Ewan e Kyrie o esperavam. Adrian não parava de sorrir por um momento se quer, se segurando para não rir. Se Elizabeth tivesse sangue correndo em seu corpo, teria deixado de ser corada e teria ficado tão branca quanto ela já era.

Interagindo com: Merrick, Ewan, Elizabeth, Kyrie
Adrian Pendragon
Adrian Pendragon


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Player: Lobo
Tipo/Mundo: Half-dragon/Kovynthor
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Mensagem por Ewan d'Lioncourt Sex Jun 17, 2016 1:54 pm





[MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial - Página 2 2mounar "IN SLEEP HE SANG TO ME, IN DREAMS HE CAME. THAT VOICE WHICH CALLS TO ME, AND SPEAKS MY NAME. AND DO I DREAM AGAIN? FOR NOW I FIND... SING ONCE AGAIN WITH ME OUR STRANGE DUET; MY POWER OVER YOU GROWS STRONGER YET. I KNOW YOU TURN FROM ME TO GLANCE BEHIND! THOSE WHO HAVE SEEN YOUR FACE DRAW BACK IN FEAR. I AM THE MASK YOU WEAR, IT'S ME THEY HEAR. IN ALL YOUR FANTASIES, YOU ALWAYS KNEW, THAT MAN AND MYSTERY WERE BOTH IN YOU."
Senhor dos Vampiros

S
eu costumeiro sorriso travesso conquistou espaço ao canto dos lábios do vampiro, ao passo que lhe franzia a testa e fingia-se contrariado - Ah, mademoiselle, deixe que se vá o trabalho. Estamos nos divertindo, não? Esteja decretada a ordem. - E riu baixo outra vez. Era como se estivesse encarquecido, a carapaça grossa das eras lhe impedindo de sentir-se pleno, mesmo com tantas histórias ao redor de si. Conquanto adentravam o salão, os murmúrios e exclamações eram inevitáveis. - Oh, vejam, é nosso glorioso fim! - Sussurrou o senhor das trevas, forçando-se à uma pequena diversão. Sentou-se no lugar oferecido, e enfim dedicou-se ao novo apresentado. Teria estendido-lhe a mão em cumprimento, mas ainda a senta latejar desde sua última ausência. Um membro recolocado dificilmente aceita o retorno de bom grado. - Enchanteé, monsieur Pendragon. As histórias o precedem, assim como espero que me precedam também. Grandes entradas são meu forte, mas não grandes introduções. - E riu baixo outra vez, negando com educação as afirmações da vampira. - Assim o rapaz terá a péssima impressão de que sou boa criatura. -

Sentou-se no lugar oferecido, desabotoando o terno. Negou o caneco de cerveja, sentindo um outro tipo de sede. O aroma do rapaz era-lhe muito mais aprazível do que a cevada, mas acabou guardando a piada para uma outra oportunidade. Saboreou-a como se fosse sangue, em silêncio. Estava deveras faminto e era irresponsável de sua parte ter comparecido em tremendo estado. Mas já havia empoeirado-se demais em catacumbas. Acompanhou o rapaz com o olhar, conforme lhe fez estranha promessa. Viu-o estreitar-se entre o público, em direção as paredes. Foi quando enregelou-se. O aroma de rosas o acertou como golpe, até então escondido entre tantos outros perfumes, transgressores. Sentiu a fúria assassina necessária para eliminar a todos que esconderam-na dele até aquele instante. Lá estava Elizabeth, caminhando em sua direção. Ewan levantou-se de onde havia acabado de sentar sem sequer dar-se conta de seus atos. O rapaz tornou-se um borrão difuso e desimportante. A festa tornou-se enfadonha, e os convidados de tantas raças e culturas, desinteressantes. Há quanto tempo estavam distantes? Desde que caíra em batalha contra seu próprio diabo, desde que lhe contara tudo e a atacara, tendo que partir. Mas ali estava ela, bem diante de si. Que deveria fazer? Sua vontade era de raptá-la. Não havia mais nenhum merecedor de seu timbre de voz, de seu perfume sutil, de seus olhos. Não conseguia deixar de fixá-los. Poderia ser feito em pedaços, apunhalado pelas costas, conquanto que permanecesse refém do violeta daquele olhar. Finalmente deu-se conta do quão patético deveria parecer, e fingiu-se forte para mover os próprios lábios. - Elizabeth... Como estou feliz em vê-la. Está tão bela. Sim, bela como sempre. Estive distante, me perdoe... - Ah, patético era de fato o que lhe definia. Como poderia agora cumprir seu papel se seu roteiro tornara-se comprometido pela negação do mesmo? Quem era o pavão chamado de príncipe dos vampiros perto de quem Ewan se tornava quando estava com ela? - Podemos conversar? - Insistiu em sua tremenda falta de habilidade em conciliar o cérebro com a boca e viu-se estendendo a mão para a princesa, em convite para afastarem-se. Sequer se dava conta da possível rudez com os outros dois espectadores.


Ewan d'Lioncourt - French - 400 years - Lord of the Vampires - CANNON
"huhuhuhu..."


Salão de Hogwarts
Elizabeth, Kyrie, Adrian
Ewan d'Lioncourt
Ewan d'Lioncourt


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[MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial - Página 2 Empty Re: [MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial

Mensagem por Elizabeth Hohenzollern Sex Jun 17, 2016 3:31 pm

"I had a dream that I was fine
I wasn’t crazy
I was divine."

[MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial - Página 2 QPeaPIK
Muito havia ouvido falar sobre a bruxa, que lhe oferecia um dos seus cigarros em um gesto caridoso, ao seu ver. A vampira deixou um suspiro escapar de seus lábios num sorriso frouxo, erguendo a palma de sua mão e negando num simples gesto. – Poupe-os de mim. Não farão nenhum efeito desejável, como bem sabe. – Disse num tom melancólico, lembrando daquele vinho inútil. Ainda que havia se alimentado, muito bem decentemente, antes de ir àquela grandiosa festa para evitar qualquer confusão. Afinal, o que há de se esperar numa reunião de tantas raças e magias diferentes?

Aquilo a deixava levemente nervosa. O desconhecido. Ria mentalmente da sua válvula de escape, os livros de seu castelo, as aventuras pelos mais variados territórios – mágicos ou não, e sua língua que teimava em conversar com estranhos apenas para saciar o próprio conforto. De ter algum tipo de controle sobre o ambiente, que não se resumisse à sua força mística.

Agradeceu-lhe silenciosamente, inclinando-se sutilmente na direção do animal. Amava aquelas criaturas, mas era uma pena que a maioria delas não se sentissem confortáveis em interagir com algo não exatamente vivo. Abriu um sorriso e proferiu ao cão. – Perdoe-me, Iron. Não tive a intenção de não lhe dar a devida atenção e cortesia. – Seu lado dócil, gentil, estava bem polido e presente. E logo mais, virou-se para o outro lado, observando a bruxinha comportada que se ajeitava em uma poltrona próximo das duas.

Claro que o lado curioso da prussiana gritou mais alto. Enquanto o cão corria em direção ao objeto jogado pela sua dona, Elizabeth tentou espiar e descobrir do que se tratava a leitura da bruxinha. Não teve sucesso, e resolveu quebrar o silêncio e a compostura importuna. – O que há neste livro, que lhe possuiu um interesse maior do que a própria festa, minha jovem? – Sua voz era macia. E mesmo com todo o barulho que se infestava no local, mesclado com a música abafada, suas palavras soavam como uma melodia agradável de se ouvir.

Mas foi sua voz que, provavelmente, despertou a atenção de outros. De repente, sentiu um leve cutucar em seu ombro, deixando-a estática como uma estátua de mármore. Lentamente olhou em sua direção e deixou que o homem apoiasse seu braço em seus ombros. Não sabia o que fazer. Pela primeira vez em muitos anos, uma sensação de nervosismo e medo se manifestavam fisicamente em seu peitoral. – Tristan! – Foi o que conseguiu dizer, depois de viajar mentalmente enquanto o bruxo conversava com ela e a professora de música.

Mesmo assim, seus lábios avermelhados esticaram-se no mais belo, e nostálgico, sorriso para o amigo, que lhe transmitia sua energia positiva com seu meio-abraçar quente. Sentiu-se protegida por um minuto, até ser puxada para longe dali.

Em direção à... Ele. Se não fosse pelo bruxo, Elizabeth teria tropeçado no meio do caminho. Deixou o cálice de cristal, vazio, nas mãos de um convidado qualquer, enquanto seus olhos pesavam-se sobre a figura que lhe assombrou por tantos anos. Sua segunda maldição.

Enlaçou levemente o torso do amigo e segurou, com as pontas dos dedos, a sua armadura. . – O que pensa... Que está fazendo? – Foi o que saiu, em um sussurro falho, para ele. Quase teria estragado o material, mas a risada de Tristan estava a deixando “acordada”. Teria ficado completamente vermelha, sem ar. Seu coração estaria batendo tão forte, que a faria desmaiar.

Por sorte, ela não tinha um coração. Ele foi entregue completamente, abertamente, ao loiro que a encarava com seus olhos azuis elétricos. Tão bobo quanto ela. Tão surpreso, atônito, ansioso, quanto ela.

Tudo tornara-se borrado, sem importância, em volta do Senhor dos Vampiros. O barulho de antes, a movimentação, completamente ignorados. Um oceano de lembranças recaíram sobre sua consciência, de todos aqueles anos que se passaram. Juntos e separados, por um infortúnio, um golpe de impiedade dos deuses e seus demônios. Nada daquilo que se passara importava mais. E sim sua voz, seu perfume, sua presença deslumbrante. O sentimento que lhe devastava, que apenas ele despertava. Não percebia, mas tremia. Queria gritar, chorar, tirar satisfações. Queria se jogar em seus braços, beijá-lo até que ele suplicasse por ar, mas lentamente soltou Tristan e depositou sua mão sobre o seu príncipe. Deixou-se levar. Flutuando sobre as nuvens, encarando o fogo infernal que estava sua cabeça.

A falta de cortesia com os outros seria resolvida depois. A emergência ali, agora, era Ewan. Sua prioridade, sempre. Não o respondera oralmente, porque seu corpo fizera este favor por ela. Os dedos delicadamente apreciaram o toque. Os olhos, vidrados e despertos, completamente a mercê dos azuis. Se iam até algum lugar, não notava. Alucinada, podia jurar que Clair de Lune estava tocando bem baixinho, em algum lugar.

- Ewan. – Finalmente disse. No tom amoroso, acolhedor, acompanhado pelo sorriso doce de sua conhecida Elizabeth. – Ewan. – Sussurrou de novo, rindo baixinho, como os velhos tempos.  
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Mensagem por Ewan d'Lioncourt Sex Jun 17, 2016 7:25 pm





[MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial - Página 2 2mounar "IN SLEEP HE SANG TO ME, IN DREAMS HE CAME. THAT VOICE WHICH CALLS TO ME, AND SPEAKS MY NAME. AND DO I DREAM AGAIN? FOR NOW I FIND... SING ONCE AGAIN WITH ME OUR STRANGE DUET; MY POWER OVER YOU GROWS STRONGER YET. I KNOW YOU TURN FROM ME TO GLANCE BEHIND! THOSE WHO HAVE SEEN YOUR FACE DRAW BACK IN FEAR. I AM THE MASK YOU WEAR, IT'S ME THEY HEAR. IN ALL YOUR FANTASIES, YOU ALWAYS KNEW, THAT MAN AND MYSTERY WERE BOTH IN YOU."
Senhor dos Vampiros

S
eu toque. Como havia ansiado por ele. Os delicados dedos de Elizabeth deslizaram em sua mão como se fossem feitos unicamente para isso. Ainda atordoado, sem conter seu sorriso tolo em nenhum grau, não se demorou a pousar um beijo nas costas da mão da dama, tomando-a na sua completamente em seguida - Perdoem-nos. Esperamos muitos anos pelo reencontro. Voltaremos em breve, se me permitem... - Comunicou ao resto do grupo, mas antes que pudessem formular resposta, Ewan já deslizava com Elizabeth pelo salão. Não continha-se, estava tão eufórico! Era como se a qualquer instante ela fosse se evaporar, como mais um de seus tantos delírios, como tantas vezes sonhara em reencontrá-la, trancado com o diabo em suas tumbas. Só precisava que ela o acompanhasse, só precisava saber que ela estava a seu lado. - A varanda, sim! - Teve a ideia de súbito, precisando tanto mais de um espaço quieto com ela do que o próprio sangue que consumia. Nada era tão importante. Trocava olhares ansiosos de soslaio enquanto atravessavam com pressa o salão, os convidados olhando-os curiosos. Ewan dava-lhes mínima atenção. Poderiam levar toda aquela pavonice de príncipe para o inferno, no momento. Olhou-a mais uma vez e não conseguiu conter o nervosismo, abrindo as portas da varanda com certo estrondo, como se fossem duas crianças fujonas. Mas precisavam daquilo. Precisavam um do outro, enfim.

E lá estavam. A varanda ainda fervia com grupos de criaturas. - Mon Dieu, parece que o mundo mágico inteiro está amontoado neste castelo! - Não conseguia esconder a irritação. Não era pedir demais por privacidade. Mal lembrava o princepezinho de que estavam numa festa, e que poucos entendiam a gravidade de estarem ambos juntos outra vez. Não importava, mil vezes não importava, pensava afobado enquanto deslizavam rapidamente para o canto mais afastado. Por sorte dos deuses e diabos, a varanda era grande o suficiente para que os grupos de convidados ficassem a distâncias confortáveis. Quando terminou de correr, sentiu que havia entrelaçado seus dedos aos dela no meio do caminho, e não a soltou nem por um instante. Olhar para ela foi como receber outro golpe. Estaria sem ar, estaria em prantos, estaria em pulsações eufóricas, se fosse vivo. E sentia-se vivo. - Ah, Elizabeth. Meu amor, me perdoe, eu... É tanto que lhe devo, eu não sei por onde... Ah, estive distante, e estive preso, e meus demônios... Que é que importa tudo isso agora, se você está aqui? Ah, está aqui, comigo! - E como se acabasse de dar-se conta do absurdo que era gastar seu tempo em conversas tolas, a abraçou, entregue. Sentiu o perfume de seus cabelos, o tecido de seu vestido apertar-se contra ele, sua pele tão junta. Estava completamente perdido. Tinha-a nos braços!

Uniu-se à ela pelo que pareceram ser mais de 10 minutos. Não conseguia obrigar-se a solta-la, e nenhum deles precisava de ar. Mas dela, ele precisava. Aos poucos, foi-se soltando do aperto do abraço, mas quase que sem afastar-se. Desceu suas mãos pelas laterais do corpo da dama, indo encontrá-las em suas costas, repousando-as em sua cintura. Deixou que ela se enroscasse como quisesse em si. Ainda não tinha forças para deixá-la ir. - Pardon, devo estar parecendo uma espécie de lunático. O tempo em que fiquei longe, sabe que lutei. Sonhei com você em todas as noites, mon amour. Me manteve... vivo. - E riu de como soava ridículo. Não se importava. Procurou mais uma vez aos olhos dela. - Quero-a de volta para mim, você me aceitaria? Conto-lhe tudo, sim, sou seu. Hoje, ou quando mais quiser. Acho que não podemos nos ausentar agora, mas se pudéssemos, saiba que já estaríamos à milhas daqui... - Precisava dizer tudo aquilo, as palavras fluíam dos seus lábios como se ela o tivesse hipnotizado, como se fugissem em direção à Elizabeth, para a mulher que as tinha posse. Não parou, não podia. Estava sedento. - Fique comigo, eu imploro. Eu te amo. - E juntou sua testa à dela, abaixando-se suavemente. Fechou os olhos, sentindo o perfume da amada inundar-lhe por completo. - Eu te amo - Sussurrou uma nova vez, como se a verdade precisasse ser reafirmada a cada instante. Não podia mais suportar tanta distância. Não podia mais suportar... E beijou-a. Tomou os lábios nos seus com cuidado, levemente, e então, pressionou-os com afinco, dando-lhe um beijo, e depois outro, entre risos. Lutava para afastar-se mas falhava miseravelmente, voltando a beijá-la de instante em instante. Refreou-se e riu baixo, tornando a olhá-la, perdendo-se outra vez em seu violeta - Desculpe-me, e-eu... -


Ewan d'Lioncourt - French - 400 years - Lord of the Vampires - CANNON
"huhuhuhu..."


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Mensagem por Elizabeth Hohenzollern Sex Jun 17, 2016 9:49 pm

"I had a dream that I was fine
I wasn’t crazy
I was divine."

[MUNDO LIVRE- RP Pública] Fase Inicial - Página 2 QPeaPIK
O desespero, obviamente contido nos dois, criava uma cena que chamava atenção. A rapidez com que os dois andavam por aquele salão, desnorteados, mas unidos. Da mão, não lhe largaria mais. Estava presa à ele, num sentimento de explosão. Ou melhor, sentia que iria implodir, de tanto que sentia. Do tanto que havia perdido naqueles anos, e voltava num avalanche em poucos minutos. Estava eufórica, em estado de alerta. Seus olhos observavam tudo, cada detalhe de seu corpo, seu modo de agir, sua voz, seu perfume, seus cabelos, a maneira como sua pele pálida brilhava, seu sorriso contido... Tudo. Para ter certeza de que não era mais uma ilusão, um truque que sua mente lhe pregava novamente numa tentativa de fortalece-la. Ou enfraquece-la, como estava. Mil adagas poderiam atingir-lhe, e não reagiria, não perceberia. Protegeria aquele enlaço, aquela possível ilusão, mesmo que lhe custasse sua imortalidade.

A paranoia, de que se soltasse sua mão, ele sumiria de novo. De que ela estava à beira da loucura novamente. Ah, mas sim. Ela era louca, louca por aquele vampiro. Nunca havia parado de procura-lo, em cada canto daquele mundo. Um mundo infernal, sem graça, sem suas travessuras e seu aconchego. Sem as noites em que compartilhavam as mais diversas histórias, carícias, e as pequenas aventuras noturnas e encontros não planejados.

O seguia quase tremeluzindo, mas em uma harmonia que lhe cabia uma elegância ainda maior entre os dois, em sintonia. O vampiro fizera o favor de pensar pelos dois, e na varanda estavam. Pela primeira vez, desde o momento que havia o visto no meio daquele castelo, seus olhos piscaram e seus ombros relaxaram.

A festa havia caído no esquecimento. Não sabia o que dizer, o que fazer. Só sentia. O ouvia, com uma expressão de serenidade e ao mesmo tempo medo, agitada internamente, nervosa. Com borboletas em seu ventre. Seus lábios entreabriram, e quando tentou dizer algo, ele o fez. E logo em seguida, a abraçou.

Não, ali, agora, não havia palavras que pudessem descrever o que sentiam. Tudo o que precisavam era oficializar aquela reunião. Aquele reencontro. O abraço foi recebido e Elizabeth estremeceu, segurando as lágrimas que queriam escapar. Fechou os olhos e apreciou o momento que tanto ansiava, por tantos anos. Para aqueles ao redor, confusos e curiosos, eram apenas um casal. Mas inevitavelmente, o ambiente pertencia apenas aos dois, simples assim. Sempre assim.

Apertou o abraço e encostou seu rosto sobre seu peitoral, inspirando profundamente seu perfume. Aconchegando-se, de maneira que seus corpos se completassem. As vestimentas de seu amado eram amassadas pelas suas mãos, pois não, não queria larga-lo nunca mais. Poderia se passar horas, e não se importaria. Desde que estivesse assim, desde que seu desejo finalmente fosse saciado.

- Oh, Ewan... – Sussurrou abafado, contra o tecido de seu peitoral. E lentamente, o abraço se desfez. Porém, manteve-se perto, deslizando suas mãos por seu corpo, erguendo o rosto sutilmente para encarar aqueles azuis novamente.

Ele falava, e inevitavelmente, suas mãos repousaram sobre o rosto do vampiro. Delicada, o apalpou, acompanhou seus traços com as pontas dos dedos, e seus olhos não aguentaram, despencando em lágrimas, que se desviavam de seu curso pelo sorriso de Elizabeth. Era real.

É claro que riu baixinho. Era óbvio que ela o aceitaria. E algo controverso aconteceu. A dócil, a gentil, a carinhosa e amável prussiana, lhe deu um tapa em uma das maçãs do rosto. Ainda chorando, porque o ato fora fraco, e fora o máximo que conseguiu fazer para demonstrar a frustração que sentira.

- Seu tolo. – Disse, rindo baixo. Na verdade, a tola ali era ela. Ou os dois. – Todos esses anos... Eu o procurei. Eu... E-eu... – Tentou se acalmar, sem quebrar o contato visual. – Eu nunca... Nunca o deixei...! – Estreitou o espaço que havia entre eles. Se é que restava algum. As testas unidas, inundada por Ewan D’Lioncourt. Se não fosse pelo colar de pérolas sobre seu pescoço, que aliás, havia sido um presente do amado, perderia a cabeça. – Meu amor e meu coração sempre foram seus. – Dizia bem baixinho, só para ele. Tudo para ele.

Assentiu ao seu pedido, às suas palavras. E para ter certeza que ele não escaparia, depositou uma de suas mãos sobre sua nuca, sobre seus cabelos macios e dourados. Brincou com eles com o indicador, como costumava fazer, e depositou seus lábios sobre o sorriso do vampiro. Um ato com extrema delicadeza e cuidado, mas tomando-o para si com toda a paixão que poderia demonstrar no momento. Até descuidou-se, e as sombras o prenderam brevemente para que ele não escapasse de seu beijo.

A festa, as pessoas, o castelo. Caiu a ficha. Obrigou-se a se afastar minimamente, finalizando o desejado beijo com um outro na extremidade de seus lábios. O olhava, e brilhava, encantada. Realizada. Tinha tanto o que compartilhar, a cobrar, a fazer com ele. Dentre risos e todo o ar apaixonado entre os dois, quase obsessivo e hipnótico, Elizabeth disse. – Você pode se redimir, não se preocupe, meu Senhor. Temos a eternidade aos nossos pés. - Brincou com as palavras e lançou-lhe a piscadela. – Vamos comemorar o seu retorno... Sim? – Ainda falava em baixo tom, se segurando nele. Temia que poderia perder o equilíbrio, de tão desnorteada que ficara. Suspirou, vacilante. Ao menos conseguiu falar coisa com coisa. O sorriso estaria presente em sua face pelo resto da noite, pela primeira vez em tanto tempo.


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Mensagem por Merrick Memnoch Sáb Jun 18, 2016 1:48 pm


THE SAME OLD FEARS
Guardou o cigarro de volta nas vestes, ainda uma parede de indiferença. Se devia ser uma bosta viver dentro da sua própria cabeça, imagina que bosta não seria ter que fazer isso pra todo sempre. Um bom alento era saber que hora ou outra ia morrer. Cheers to that, e bebeu mais um gole, terminando seu cigarro. - Como quiser, vampira. - Deu de ombros, olhando por alguns instantes para a acompanhante. Ela parecia realmente entediada com aquela bagunça toda. Merrick era assim mesmo, mal educada. Não significava que não se importasse (mas realmente não se importava, então foda-se).
Iron então latiu, abanando o rabo, olhando para as pessoas da festa. Merrick estranho, ergueu o rosto e PÁ! Tristan Pendragon. - Puta que pariu, você ta vivo, moleque! - Exclamou, irritada (mas a gente jura que por dentro ela ficou meio que feliz). Enquanto Iron fazia festa para o dragão, Merrick rosnou. - E continua o mesmo bosta. - Vociferou enquanto ele partia com a vampira, que parecia agora hipnotizada pelo tal príncipe dos vampiros. Deu de ombros, dando mais um gole no whisky-de-fogo. Depois, voltou o olhar para a multidão, procurando por Kairi.



Musicista ▲ Animaga ▲ Nascida Trouxa



Ambiente: Salão de festa de Hogwarts, num canto escuro
Interagiu com: Iron (cachorro NPC), Elizabeth, Adrian e Kairi
Merrick Memnoch
Merrick Memnoch


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Mensagem por Raven Roth Sáb Jun 18, 2016 1:57 pm






said the raven
nevermore
As duas ali pareciam ainda mais incomodadas com a festa toda do que Raven. Reconhecia apenas uma: Merrick Memnoch, diretora da Sonserina, velha conhecida de sua mãe e professora de música. Embora uma grande maioria de alunos a detestasse ou temesse, Raven particularmente simpatizava com a velha bruxa. Algo em seus olhos parecia igualar-se aos dela. Quanto a outra, não. Esbelta, belíssima, bem vestida, pálida como um... morto. Era obviamente uma vampira. Raven sentiu mais curiosidade pela vampira do que a vampira por ela, com certeza. As trevas eram seu conforto. - A velha história da feitiçaria de ritual... - Disse, um pouco constrangida. Podia ser nova mas era uma grande fã dos mais antigos livros e histórias. E tão logo a vampira veio, tão logo ela foi, indo com ela a única boa chance de uma conversa aquela noite. Raven suspirou fundo, puxou mais o capuz para o rosto, e voltou a enfiar o nariz no livro.


Ambiente: Salão de festas de Hogwarts e uma poltrona no canto
Interagindo com: Elizabeth
Raven Roth
Raven Roth


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Mensagem por Kairi Hoshikawa Sáb Jun 18, 2016 7:38 pm

noitehogwarts eu mesmacom merrick e iron IItempo limpo, frio
hey, wanna fight?
E lá estava ela, enchendo a cara de hidromel e se afastando de qualquer contato humano, élfico, vampírico ou qualquer coisa que simplesmente se aproximasse e abrisse a boca. Infelizmente seu cargo fazia com que a mulher fosse conhecida e vez ou outra alguém aparecia para tentar conseguir algum privilégio dentro do Ministério, o que por si só já era uma idiotice. Já estava se preparando para ir embora quando sentiu alguma coisa úmida molhar seus dedos, mas apenas sacudiu a mão e continuou a caminhar. Pelo menos até sentir que agora aquela coisa mordia sua mão, mas de forma completamente brincalhona. Olhou para baixo, e junto com a surpresa de sua companhia veio um latido de boa noite. O cachorro de pelos negros abanava o rabo em completa felicidade, o que acabou tirando um meio sorriso da capitã. - Hey, garoto! Quem te mandou aqui, hm? - Disse ao afagar a cabeça do cão, que logo se prontificou a levar a mulher até sua dona. Ao ver a mulher de cabelos negros e olhos vermelhos, o meio sorriso de Kairi acabou por se completar, o que era bastante incomum. Levou então seu copo de hidromel até os lábios e bebeu o líquido antes de chegar até Merrick e dizer discretamente - Festa chata, não? Ainda bem que esse rapaz aqui me salvou da forca. - Mais uma vez fez carinho no cão, que abanava o rabo em resposta. Então voltou a olhar para Merrick, simplesmente feliz por tê-la encontrado (mesmo que não demonstrasse isso muito bem). - É bom revê-la, velha amiga. 

LaufeysonSister





 
Kairi Hoshikawa
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